A partir de 2025, as escolas brasileiras de educação básica estão sujeitas à nova Lei 15.100/25, que proíbe o uso de celulares em salas de aula e outras áreas escolares.
Com exceção de casos específicos, como emergências ou atividades pedagógicas, a nova lei visa promover um ambiente de estudo mais focado e seguro para os alunos.
Essa decisão vem após diversos estudos que apontam os efeitos negativos do uso excessivo de smartphones na aprendizagem.
De acordo com a lei, os alunos deverão deixar seus celulares guardados durante todo o período em que estiverem nas dependências da escola
Com, a exceção da utilização do aparelho esteja relacionada diretamente a alguma atividade educacional previamente aprovada.
A regulamentação busca resgatar a atenção e disciplina dentro das salas de aula, onde, até recentemente, os celulares eram uma distração constante, afetando a produtividade e a participação dos alunos.
Por que essa mudança era necessária?
Pesquisas internacionais, como as do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) indicam que o uso excessivo de smartphones pode contribuir para um desempenho acadêmico inferior. Além disso, a exposição contínua às redes sociais tem sido relacionada ao aumento de problemas emocionais e psicológicos entre os jovens.
Porém, apesar dos benefícios claros, a medida também levanta desafios quanto à integração responsável da tecnologia no processo educacional.
Desafios para a implementação e o papel das escolas
As instituições de ensino agora enfrentam o desafio de garantir que o uso pedagógico da tecnologia ocorra de maneira responsável.
A tecnologia, quando bem utilizada, pode ser uma aliada poderosa no desenvolvimento de novas habilidades e no acesso a informações relevantes para o aprendizado. Contudo, é fundamental que o uso do digital seja moderado e conduzido com foco no progresso acadêmico dos alunos.
Dessa forma, as escolas precisarão adotar soluções que permitam equilibrar as vantagens da tecnologia com as exigências da nova legislação.
Como a tecnologia pode ajudar a seguir a nova lei?
A implementação da Lei 15.100/25 deve ser vista como uma oportunidade de usá-la de maneira mais eficiente e responsável. É aqui que soluções como as oferecidas pela Mambo WiFi podem desempenhar um papel fundamental.
Com a Mambo WiFi, as escolas podem não apenas otimizar o gerenciamento de seus recursos digitais, mas também manter a conectividade essencial para a jornada pedagógica. Além disso, conseguem seguir as novas diretrizes impostas pela legislação, garantindo um ambiente de ensino seguro e produtivo. Leia mais sobre as soluções clicando aqui!
A plataforma oferece uma série de funcionalidades que facilitam essa transição:
- Controle de Acesso ao Wi-Fi: A Mambo WiFi permite limitar o acesso à rede sem fio, restringindo o uso apenas a professores, diretores e profissionais autorizados.
- Monitoramento de Dispositivos Conectados: A solução permite o monitoramento dos celulares e dispositivos que acessam a rede.
- Bloqueio de Conteúdos Inapropriados: A Mambo WiFi inclui ferramentas avançadas de controle de conteúdo, possibilitando o bloqueio de sites inapropriados ou não relacionados à educação. Isso garante que, mesmo durante atividades pedagógicas que envolvem o uso de internet, os alunos estejam navegando em ambientes seguros e relevantes ao contexto escolar.
- Conformidade com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados): A Mambo WiFi também está alinhado com as diretrizes da LGPD, protegendo os dados pessoais dos alunos e funcionários da instituição.
A Lei 15.100/25 marca um importante avanço no equilíbrio entre o uso de tecnologia e a promoção de um ambiente escolar mais focado e produtivo.
Assim, com as soluções certas, como as oferecidas pela Mambo WiFi, as escolas podem continuar a utilizar a tecnologia como uma ferramenta de ensino.
Assim, torna-se possível criar um ambiente de aprendizado mais seguro, moderno e eficiente, adaptado às demandas do futuro educacional.